Afinal o que difere uma certa fixação que uns tem em relação às tecnologias e até mesmo a aversão de outros? Essa foi a discussão de abertura do nosso segundo encontro. O reconhecimento das gerações. (http://soltandooverbo.com.br/17/10/2011/geracao-xyz-qual-e-a-sua/) A geração determina muito sobre nós, e em muitos casos, as características citadas acima poderiam ser facilmente explicadas pelo entendimento da geração em que cada indivíduo se insere. Talvez por isso, quando o assunto é o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC's) voltadas para a educação, para alguns profissionais pareça um "bicho de sete cabeças."
Mas a intenção do estudo desses novos conceitos foi justamente isso, desmistificar, entender que as TIC's, que são basicamente definidas como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada, com um objetivo comum, podem ser mais significativas quando se trata de educação sim, mas que, trabalhar com essas ferramentas tecnológicas, que no nosso caso é focado no blog só "assustará" se não a empregarmos no real significado que ela tem que ter : uma ferramenta pedagógica, ou seja inserida numa ampla estratégia educativa centrada no aluno. E esse é o nosso grande desafio!
“Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores tem a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo”. (PACIEVITCH, 2009)
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